sexta-feira, 11 de junho de 2010

O documentário pós-anos 60 e a Revolução Digital.

Aqui podemos explorar o cinema documental que ganha uma sobrevida a partir da chegada da tecnologia do vídeo digital. É um período que vê o resgate de velhos cineastas importantes como Coutinho, João Batista de Andrade, que estavam fadados ao esquecimento em virtude da falta de interesse social no documentário associado aos custos altos de sua produção. Assim como o digital resgata esses velhos dinossauros e prova que eles ainda tinham e tem muito a nos falar, também colabora com o surgimento de novos talentos e, mais do que isso, novos métodos de produção os quais, em última instância, se abastecem de conceitos oriundos das mais diferentes escolas já vistas anteriormente. Vejo “O prisioneiro da grade de ferro” como um bom exemplo desse novo momento.

O prisioneiro da grade de ferro, Paulo Sacramento, 2003: (fragmento)



Por Ivanir Migotto (Boca)

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